Gestão das compras de Natal

by - dezembro 07, 2017



A altura do Natal é sempre sensível para a nossa conta bancária, e se forem apaixonados por compras como eu ainda pior. Não sou nada fã de centros comerciais a abarrotar, mas adoro coisas novas e adoro dar presentes.
Adoro tanto dar presentes que a minha tendência é sempre gastar mais dinheiro nos presentes do que deveria despender. Por isso este ano adoptei algumas técnicas para controlar o monstro consumista que há em mim, ora vejamos:

  1. Primeiro que tudo, a organização é a chave. Elaborar uma lista das pessoas a quem temos que dar prendas, não convém esquecer ninguém importante.
  2. Hierarquias: Será que temos que dar uma prenda grande a toda a gente? Acho que não. Temos pessoas realmente de base na nossa vida, essas com certeza merecem um pouco mais de atenção, depois temos aquelas pessoas que são importantes para nós e, por isso, queremos mimar, mas talvez nesse caso faça mais sentido arranjar um miminho mais simbólico.
  3. Estabelecer um (ou vários) budget(s): Temos que saber quanto podemos gastar em prendas de Natal, se não facilmente perdemos o fio à meada e acabamos a gastar todo o subsídio de Natal. Por isso, definimos um Bugdet geral: Posso gastar X em prendas de Natal. E depois particularizamos, dividimos consoante as prendas que queremos dar. Se fizermos isto vai ser muito mais fácil não arrasarmos a conta poupança ao som de um Ho ho ho!
Quanto à escolha das prendas, eu pessoalmente gosto de comprar com cuidado, escolher algo que se identifique com a pessoa em questão, comprar só por comprar a mim aborrece-me e entristece-me. Por isso, definido o budget individual faço uma lista das possíveis prendas que poderei oferecer. Vejo alguns sites online, o que me permite não perder um dia inteiro tipo sardinha em lata no Vasco da Gama e ir directamente à loja certa. (Podem sempre comprar online, se fizerem as coisas com antecedência, não tem sido o meu caso). Lembrem-se de escolher mais do que uma opção de prenda, pois poderá não existir aquele artigo que idealizaram e depois lá vão vocês correr loja em loja, aos encontrões, procurar uma alternativa - correm o risco de não comprar nada do que queriam, gastar mais dinheiro porque estão sobre pressão e ganhar um ataque de nervos.
E lembrem-se, não é o dinheiro que se gasta numa prenda que mostra o quanto gostamos de alguém, é o cuidado na escolha do presente. O Natal é, para mim, uma época essencialmente de família e companheirismo, por isso, a ênfase nas prendas deverá ser cada vez menor. Façam uns embrulhos giros (mas simples! nada de gastar mais no embrulho que na prenda) e juntem umas palavras carinhosas que demonstrem o vosso afecto, et voilá! Têm o presente perfeito.

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